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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/09/2010 |
Data da última atualização: |
10/09/2010 |
Autoria: |
JANDREY, D. B.; SILVA, P. R. F. da; FEDERIZZI, L. C.; VIEIRA, V. M.; SANGOI, L. |
Título: |
Agroenergia e agricultura. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 9, n. 1, p. 82-89, jan./jun. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aquecimento global é atribuído principalmente à queima indiscriminada de petróleo que libera grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera. Isso incentivou a procura por fontes energéticas alternativas. Entre elas, destaca-se o uso de
biocombustíveis como etanol e biodiesel. O objetivo desta revisão é discutir os impactos da produção desses biocombustíveis sobre a atividade rural brasileira e mundial. Além dos aspectos técnicoeconômicos é importante levar em consideração os aspectos ambientais e sociais de sua produção, dentre os quais, a eficiência energética e o impacto na mitigação da emissão de gases de efeito estufa. Além disso, o sistema de monocultura em grandes extensões de terra, a exemplo da cana-de-açúcar no estado de
São Paulo, é apontado por movimentos sociais e ambientalistas como gerador de desigualdades no campo e como um entrave à reprodução social de populações tradicionais. A produção de etanol a partir de tecidos vegetais como celulose, um dos
biocombustíveis de segunda geração, tende a aumentar muito a disponibilidade de matéria-prima para a produção energética e diminuir a competição com áreas destinadas à produção de alimentos. Apesar dos avanços no processo de fermentação dos
carboidratos estruturais, ainda são necessários aprimoramentos para tornar o processo competitivo comercialmente. Enquanto isso é importante que o país aproveite seu potencial agrícola para se inserir rapidamente nesse importante mercado energético
mundial. |
Palavras-Chave: |
Biocombustível; Biodiesel; Etanol; Implicação ambientais e sócio-econômica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02151naa a2200217 a 4500 001 1072088 005 2010-09-10 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJANDREY, D. B. 245 $aAgroenergia e agricultura. 260 $c2010 520 $aO aquecimento global é atribuído principalmente à queima indiscriminada de petróleo que libera grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera. Isso incentivou a procura por fontes energéticas alternativas. Entre elas, destaca-se o uso de biocombustíveis como etanol e biodiesel. O objetivo desta revisão é discutir os impactos da produção desses biocombustíveis sobre a atividade rural brasileira e mundial. Além dos aspectos técnicoeconômicos é importante levar em consideração os aspectos ambientais e sociais de sua produção, dentre os quais, a eficiência energética e o impacto na mitigação da emissão de gases de efeito estufa. Além disso, o sistema de monocultura em grandes extensões de terra, a exemplo da cana-de-açúcar no estado de São Paulo, é apontado por movimentos sociais e ambientalistas como gerador de desigualdades no campo e como um entrave à reprodução social de populações tradicionais. A produção de etanol a partir de tecidos vegetais como celulose, um dos biocombustíveis de segunda geração, tende a aumentar muito a disponibilidade de matéria-prima para a produção energética e diminuir a competição com áreas destinadas à produção de alimentos. Apesar dos avanços no processo de fermentação dos carboidratos estruturais, ainda são necessários aprimoramentos para tornar o processo competitivo comercialmente. Enquanto isso é importante que o país aproveite seu potencial agrícola para se inserir rapidamente nesse importante mercado energético mundial. 653 $aBiocombustível 653 $aBiodiesel 653 $aEtanol 653 $aImplicação ambientais e sócio-econômica 700 1 $aSILVA, P. R. F. da 700 1 $aFEDERIZZI, L. C. 700 1 $aVIEIRA, V. M. 700 1 $aSANGOI, L. 773 $tRevista de Ciências Agroveterinárias, Lages$gv. 9, n. 1, p. 82-89, jan./jun. 2010.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2005 |
Data da última atualização: |
21/06/2005 |
Autoria: |
HILLESHEIM, A.; CORSI, M. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Capim elefante sob pastejo. II. Fatores que afetam as perdas e utilizacao de materia seca. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.25, n.9, p.1233-1241, set. 1990. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As perdas e utilizacao de materia seca (MS) de Pennisetum purpureum Schum, foram observadas em tres epocas de pastejo: inicio, metade e final de verao, com pastejo em duas etapas: de ponta e repasse. No pastejo de ponta foram aplicadas pressoes de pastejo (PP) de 12,8 e 4% do peso vivo (PV). As perdas foram avaliadas no pastejo de ponta, em % PV e em kg/ha e no pastejo completo em kg/ha. Em media, as perdas atingiram 1,14% PV ou 736 kg/ha no pastejo de ponta, que somado ao repasse resultou em 1.124 kg/ha. Os fatores ligados a MS acumulada tenderam a correlacionar-se negativamente (P<0,05) a quantidade de perdas, enquanto da MS total agiram positivamente. Porem, o principal fator que atuou positivamente sobre as perdas foi a altura. Em media, a MS total disponivel atingiu 6.000 kg/ha, sendo, destes, 73% de MS acumulada. Da MS acumulada, 51% era consumida e 26% resultavam em perdas. Conclui-se que para minimizar as perdas deve-se provocar perfilhamento lateral e rapido crescimento para atingir alta disponibilidade de forragem. |
Palavras-Chave: |
Capim elefante; Graminea; Pastejo; Pennisetum purpureum; Perda de forragem; Planta forrageira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01647naa a2200205 a 4500 001 1036903 005 2005-06-21 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHILLESHEIM, A. 245 $aCapim elefante sob pastejo. II. Fatores que afetam as perdas e utilizacao de materia seca. 260 $c1990 520 $aAs perdas e utilizacao de materia seca (MS) de Pennisetum purpureum Schum, foram observadas em tres epocas de pastejo: inicio, metade e final de verao, com pastejo em duas etapas: de ponta e repasse. No pastejo de ponta foram aplicadas pressoes de pastejo (PP) de 12,8 e 4% do peso vivo (PV). As perdas foram avaliadas no pastejo de ponta, em % PV e em kg/ha e no pastejo completo em kg/ha. Em media, as perdas atingiram 1,14% PV ou 736 kg/ha no pastejo de ponta, que somado ao repasse resultou em 1.124 kg/ha. Os fatores ligados a MS acumulada tenderam a correlacionar-se negativamente (P<0,05) a quantidade de perdas, enquanto da MS total agiram positivamente. Porem, o principal fator que atuou positivamente sobre as perdas foi a altura. Em media, a MS total disponivel atingiu 6.000 kg/ha, sendo, destes, 73% de MS acumulada. Da MS acumulada, 51% era consumida e 26% resultavam em perdas. Conclui-se que para minimizar as perdas deve-se provocar perfilhamento lateral e rapido crescimento para atingir alta disponibilidade de forragem. 653 $aCapim elefante 653 $aGraminea 653 $aPastejo 653 $aPennisetum purpureum 653 $aPerda de forragem 653 $aPlanta forrageira 700 1 $aCORSI, M. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.25, n.9, p.1233-1241, set. 1990.
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